sexta-feira, 5 de março de 2010

Desenho animado Smurfs ganhará adaptação ao cinema


O desenho animado Smurfs será levado às telas dos cinemas pelas mãos dos estúdios Columbia Pictures e Sony Pictures Animation, informou hoje (10) a revista "Variety".

A Sony obteve os direitos do longa-metragem dos pequenos seres azuis do desenhista belga Peyo por meio do produtor Jordan Kerner, que conseguiu a propriedade sobre o futuro filme dos Smurfs em 2002.

Kerner esteve desenvolvendo um filme em 3D sobre estes personagens para os estúdios Paramount/Nickelodeon, que mantém uma opção para co-financiar o projeto com a Columbia Pictures, incluindo a distribuição internacional.

David Stem e David Weiss, responsáveis pelas duas continuações de "Shrek", negociam o roteiro do filme.

Os Smurfs, criados em 1958 por Pierre Culliford, conhecido como Peyo, se tornaram mundialmente famosos depois do desenho animado produzido por Hanna-Barbera.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Mário Fofoca volta na próxima das 7


A autora Maria Adelaide Amaral, que vem aí com a nova versão de "Ti Ti Ti" no horário das 7 na Globo, definiu Vincent Villari, Letícia Mey, Rodrigo Amaral e Álvaro Ramos como seus colaboradores.

Personagens de outras novelas do Cassiano Gabus Mendes serão lembrados.

Um exemplo: Luiz Gustavo fechou participação especial como Mário Fofoca, detetive cômico que interpretou em "Elas por Elas", na mesma Globo, em 1982.

BBB pode bater o seu próprio recorde


Recorde do BBB surpreende a própria Globo. E deve ser batido.

Você pode gostar ou não do “Big Brother Brasil”, vai de cada um. É uma coisa subjetiva. Concordar ou não concordar com ele. Direito que também não pode ser negado a ninguém. Indiscutível.

Mas um programa de televisão que, em dois dias, ao colocar três dos seus participantes na eliminação, chega a 92,3 milhões de votos precisa ser visto com atenção. E respeito.

Aí que entra o valor do profissional na televisão brasileira. Em poucos países, mais ou menos avançados, o “Big Brother” provoca toda essa comoção. O nosso, sem qualquer modéstia e orgulho para quem mexe com isto, está entre os melhores.

Evidentemente que uma coisa nada tem a ver com a outra, mas só para efeito de comparação, no segundo turno das eleições em 2006, juntos, os dois candidatos à Presidência da República totalizaram 95,8 milhões dos votos obrigatórios válidos. Isso depois de um ano inteiro de campanha.

Está certo também, que numa eleição oficial, o cidadão só vota uma vez, mas o “BBB”, em dois dias com o seu “paredão”, passar dos 90 milhões é uma coisa completamente fora dos padrões.

Nesse embalo, os números passarão fácil dos 100 milhões ainda na edição atual. Nem a Globo esperava por tanto.